Você já ouviu falar de desenhos de baixo estímulo? Eles vem levantando dúvidas e questionamentos dos pais sobre o seu papel e eficácia.
É comum encontrar informações sobre o quão prejudicial às telas podem ser para crianças de zero a dois anos.
Entretanto, deixá-las 100% longe das telas é uma missão praticamente impossível! Por isso, estudar sobre os desenhos de baixo estímulo é tão importante.
Quer saber mais sobre eles? Então olha só o que vamos falar durante esse conteúdo:
Quais são os desenhos de baixo estímulo?;
O que são desenhos de alto estímulo?;
Como a educação pode estimular outras atividades além das telas?
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Quais são os desenhos de baixo estímulo?
Antes de apresentar as melhores opções de desenhos de baixo estímulo para crianças, é fundamental entender o que são esses conteúdos.
Os desenhos de baixo estímulo são animações que utilizam elementos visuais e sonoros mais suaves, com cores claras, movimentos lentos e histórias simples.
Esse tipo de desenho evita a sobrecarga de informações, facilitando a compreensão da narrativa e promovendo um consumo mais tranquilo.
Com trocas de cenas gradativas, sons delicados e uma quantidade reduzida de ações intensas, os desenhos de baixo estímulo são recomendados para crianças justamente por proporcionarem um entretenimento equilibrado.
Além disso, ajudam no desenvolvimento cognitivo, emocional e social, favorecendo um crescimento saudável e respeitando o ritmo natural da infância.
Agora que você já entendeu o que são os desenhos de baixo estímulo, que tal conhecer alguns?
Bluey
Bluey é, sem dúvida, um dos desenhos de baixo estímulo favoritos entre pais e crianças.
Disponível no Disney+, essa animação australiana acompanha as aventuras da cachorrinha Bluey, que dá nome à série, e sua família.
Em cada episódio, a protagonista vivencia situações do dia a dia e aprende lições valiosas, estimulando o desenvolvimento social e emocional das crianças de forma leve e divertida.
Além de ser reconhecido como um excelente exemplo de desenho de baixo estímulo, Bluey é amplamente recomendado por psicólogos infantis.
Segundo especialistas, a série contribui para que as crianças se tornem mais empáticas, resilientes e emocionalmente equilibradas.
Puffin Rock
Puffin Rock é uma animação de baixo estímulo, com duas temporadas disponíveis na Netflix.
A série acompanha Oona, uma simpática papagaio-do-mar, e sua família, enquanto juntos exploram a natureza ao seu redor.
Além de abordar temas importantes como os vínculos familiares e a amizade, Puffin Rock também introduz noções sobre o meio ambiente e os ciclos da vida de maneira simples e acessível para as crianças.
Muitos pais recorrem à série como apoio durante a chegada de um segundo filho, já que, ao longo dos episódios, a protagonista passa pela mesma experiência, aprendendo a lidar com a presença de um irmãozinho.
Um dia de neve
Baseado no clássico livro infantil de Ezra Jack Keats, Um Dia de Neve conta a história de Peter, um garotinho a caminho da casa da avó para celebrar a ceia de Natal.
Apesar de ter apenas um episódio, disponível na Amazon Prime Video, a animação encanta crianças e adultos ao mostrar Peter explorando e se divertindo na neve, com uma narrativa simples e delicada, típica dos desenhos de baixo estímulo.
Além disso, Um Dia de Neve é reconhecido como um marco na literatura infantil, por ter sido um dos primeiros livros a trazer um protagonista negro, promovendo diversidade e inclusão desde sua publicação.
Daniel Tigre
Como o nome sugere, Daniel Tigre acompanha as aventuras de Daniel, um tigrinho de quatro anos que vive aprendendo sobre o mundo ao seu redor.
A série aborda, de forma leve e educativa, temas essenciais para a infância, como o controle da raiva, a importância da calma, o uso do penico e a construção de amizades, tornando-se uma excelente opção para crianças em idade pré-escolar.
Além de ser um desenho de baixo estímulo, Daniel Tigre é altamente acessível, pois está disponível gratuitamente no YouTube, facilitando o acesso das famílias a esse conteúdo de qualidade.
Caillou
Sim, o clássico dos anos 2000, Caillou, também é considerado um desenho de baixo estímulo!
Baseado na série de livros infantis de mesmo nome, a animação acompanha Caillou, um garotinho de quatro anos, em suas descobertas sobre o mundo e a vida, sempre ao lado de sua família e amigos.
Ao longo dos episódios, o protagonista aprende lições importantes de forma simples e tranquila, características típicas dos desenhos de baixo estímulo.
Caillou é uma ótima oportunidade para pais que cresceram assistindo ao programa compartilharem essa experiência nostálgica com seus filhos. Atualmente, a série está disponível na HBO Max.
O que são desenhos de alto estímulo?
Agora que você já conhece alguns exemplos de desenhos de baixo estímulo, pode estar se perguntando: “Então, quais são os desenhos de alto estímulo?”
Para identificá-los, é importante prestar atenção principalmente aos aspectos visuais e sonoros da animação. Reflita:
“Essa animação possui elementos que podem estimular intensamente meu filho? Como cores vibrantes, sons altos, movimentos rápidos e constantes, além de mudanças bruscas de cena, cheias de ação?”
Se a resposta for sim, talvez seja interessante buscar alternativas mais tranquilas, especialmente para crianças menores.
Alguns exemplos clássicos de desenhos de alto estímulo, geralmente recomendados para crianças mais velhas, incluem:
Irmão do Jorel;
O Incrível Mundo de Gumball;
Hora de Aventura;
Turma da Mônica Jovem;
Os Looney Tunes;
Tom e Jerry.
Atenção! Mesmo os desenhos de baixo estímulo não devem ser consumidos por longos períodos.
O tempo excessivo de tela pode prejudicar o desenvolvimento cognitivo, emocional e social das crianças.
O ideal é que elas passem a maior parte do tempo em atividades longe das telas, explorando o mundo real, brincando e interagindo com outras pessoas.
Como a educação pode estimular outras atividades além das telas?
Como mencionamos, embora os desenhos de baixo estímulo sejam ótimas opções, é fundamental que as crianças passem a maior parte do tempo longe das telas, explorando o mundo real por meio de brincadeiras e interações sociais.
Buscar escolas particulares que incentivem a criatividade, o desenvolvimento emocional e a ludicidade é uma excelente forma de apoiar esse processo.
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